No Brasil, uma pessoa LGBTTQIA+ é assassinada a cada 34 horas – e 43% dos casos são contra travestis e mulheres trans. Pessoas migrantes e refugiadas que não se enquadram nos padrões de gênero e sexualidade enfrentam dupla vulnerabilidade: perseguição por orientação afetiva e sexual e identidade de gênero e xenofobia. Dados produzidos em 2023 pela ACNUR mostram que 58% das pessoas refugiadas LGBTTQIA+ no Brasil sofrem violência mesmo após deixar seus países.
💡 Por que essa luta importa?
A LGBTTQIAfobia viola direitos básicos, reproduz violências e exclui pessoas de espaços essenciais, como educação e saúde. Combater esse preconceito é defender a dignidade humana e construir uma sociedade onde ninguém precise esconder quem é para sobreviver. Acolher pessoas LGBTTQIA+ em situação de migração e refúgio é fundamental para a construção de futuros com menos fronteiras e mais afeto.
🤝 Como você pode fazer a diferença?
✔️ Busque e compartilhe informações – Quebre mitos e amplie vozes LGBTTQIA+, especialmente de pessoas trans e não-binárias.
✔️ Apoie coletivos e políticas públicas – Doe, divulgue e multiplique o trabalho de organizações como a LGBT+Movimento, Antra, Rede Milbi+, VoteLGBT e Grupo Arco Íris
✔️ Doe ou seja voluntário – Roupas e alimentos fazem a diferença
✔️ Não se cale! – Denuncie agressões (Disque 100) e exija ações efetivas de autoridades.
📢 O silêncio fortalece a opressão. Vamos juntos transformar essa realidade?
🔗 Para saber mais sobre a realidade de pessoas LGBTTQIA+ em situação de refúgio e sobre o trabalho da LGBT+ Movimento acesse nossos relatórios.
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